Elas vêm desempenhando funções tão importantes e até mesmo superiores aos homens. Esse processo vem acontecendo de forma natural e justa, é evidente o crescimento da participação da mulher em setores antes dominados por homens.
Uma das atividades que as mulheres mais gostam de fazer nesse mundo “masculino automotivo” é dirigir. Já estamos carecas de saber que ao longo dos anos as mulheres tem conquistado seu espaço na sociedade e hoje em dia provam todo o talento feminino na hora de pegar num volante e mostrar nas ruas que elas são sim ótimas motoristas, sem nenhum problema.
O chamado sexo frágil é coisa do passado. A mulher nunca foi ou será frágil, o que faltava era compreender que suas competências vão além das de muitos homens, como por exemplo, eles são apenas coadjuvantes, na maior obra de Deus, que é a vida. E a mulher faz o papel principal, merecedora de um “Oscar da Academia”, pois é ela quem gera por 9 meses a vida!
As mulheres respondem em boa parte das compras de automóveis no país. As mulheres chegaram mostrando que tem sua vez nas indústrias automobilísticas. Elas opinam na cor, detalhes do desenho, equipamentos, acessórios, regulagem de altura do banco do motorista e direção, espelhos, organização do espaço interno entre outros itens importantíssimos analisados por elas no momento da escolha de um automóvel.
As mulheres observam num carro o modelo, segurança, conforto ao dirigir, design e preço. Sua participação está cada vez maior nas indústrias automobilísticas, demonstrando o crescimento do segmento, apesar de muitos não apostarem na capacidade trabalho e de análise dessas mulheres.
Hoje elas ocupam lugares nos diversos cursos automotivos, em oficinas, em concessionárias como auxiliares de mecânica, crescente presença como motoristas nos transportes públicos e também como taxistas.
Portanto, foi se o tempo em que carro era assunto masculino e tabu para as mulheres. Hoje elas estão em alta, seja como leitoras exigentes das notícias sobre autos, seja como compradoras atentas aos mínimos detalhes.
O mercado precisa entender que a fase de discutir a ocupação do espaço masculino acabou!