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Rebaixar o carro mantendo conforto e segurança originais é possível

A “vibe” da rapaziada é “socar” o carro no asfalto, literalmente; são os rebaixados. E há quem diga que esta não é uma moda mas, sim, um estilo de vida. Mas a onda não é nova, nem foi lançada neste século e muito menos surgiu no Brasil.

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A cultura do veículo rebaixado é da década de 50. O “Lowrider” foi criado por imigrantes mexicanos nas periferias americanas e consiste na modificação do sistema de suspensão de um veículo para deixá-lo o mais junto possível ao solo. Para tanto, o adepto do estilo, àquela época, colocava sacos com areia e pedra no porta-malas de seu Chevrolet Impala (carro característico da modalidade nos anos 50/60/70).

No Brasil, a cultura chegou nos anos 80 mas em um outro formato; os donos de veículos rebaixavam apenas a dianteira e elevavam a traseira e o modelo mais usado era o Chevrolet Diplomata. Mas os jovens do século XXI são mais ousados e passaram a retirar as molas ou cortando-as colocando, literalmente, seus carros ao chão.

Só que estas modificações trouxeram muitos problemas estruturais e de segurança e nenhum conforto ao motorista e passageiro de um rebaixado. O automóvel pulava demais, não mantinha-se no asfalto por conta das irregularidades no piso e perdia toda a sua estabilidade, além de raspar o chassi em lombadas, “costelas de vaca” e outras ondulações e buracos que já conhecemos por inúmeros apelidos.

Mas, agora que o CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) e o DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) anularam a proibição aos rebaixamentos em veículos e legalizaram o estilo, após cumprimento de regras aferidas e suas modificações incluídas no documento do automóvel pelo DETRAN; já é possível rebaixar um veículo mantendo suas características originais de conforto e segurança utilizando molas esportivas projetadas especialmente para esta nova estilização de veículo que os jovens adoram.

Estamos falando das molas de alta performance Fabrini Sporting, marca produzida por uma empresa fundada em 1932, fornecedora das principais montadores nacionais e internacionais, vencedora do Prêmio Melhor Fornecedor Toyota por dois anos consecutivos (2012/2013) e a primeira a fabricar molas helicoidais no Brasil com qualidade homologada, aprovada e certificada pelos mais rígidos sistemas de aferição como a ISO/TS 16949:2009.

No mercado de reposição, sempre que um mecânico precisa instalar molas originais em um automóvel ele pede por Fabrini, sinônimo de alta confiabilidade e desempenho inquestionável em uma mola de alta

performance que entrega o que promete ao seu consumidor: conforto e estabilidade sem comprometer a segurança e a estrutura do carro.

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Como surguiram as molas de alta performance?

Não foi nada simples criar uma mola que permitisse ao veículo a obtenção de um centro de gravidade mais baixo mantendo segurança e conforto originais em um automóvel. Mas a Fabrini, com muito trabalho, pesquisa e tecnologia, conseguiu aliar desempenho e conforto e, assim, nasceram as molas de alta performance Fabrini Sporting.

Mas, antes de falarmos sobre este lançamento que certamente vai revolucionar o mercado de customização automotiva, vamos entender o que tínhamos, até há pouco tempo, a disposição dos consumidores.

1. Mola convencional: a mesma instalada em veículos de série, possui “ação linear”, ou seja, ela reage da mesma maneira com ou sem carga e sua rigidez é invariável.

2. Mola de ação progressiva: um avanço em relação às molas convencionais porque elas alteram sua atuação à medida que se aumenta a carga aplicada. Este tipo de mola apresenta duas etapas de rigidez: a inicial é mais suave e a final, mais forte. Isto significa conforto quando se roda com o veículo leve e força para suportar o peso quando se roda carregado. Daí o motivo das molas de ação progressiva geralmente ser instaladas no eixo traseiro dos veículos. Esta capacidade de variar conforme a carga é uma grande vantagem em relação às molas convencionais.

Mas, para o corpo técnico da Fabrini, uma mola de ação progressiva era apenas uma mola de ação progressiva e não podia ser considerada esportiva, de alta performance. Então, inúmeros protótipos foram feitos, testados, analisados e destruídos. Além de se buscar resultados que comprovassem a vocação esportiva da nova mola, os engenheiros e técnicos da Fabrini tinham mais um desafio a vencer: o veículo que recebesse as novas molas deveria sofrer o menor número possível de alterações.

A idéia sempre foi manter o investimento com a instalação da nova mola em níveis saudáveis afinal, de nada adiantaria desenvolver uma mola de alta performance, como as utilizadas em corridas automobilísticas, a um custo altíssimo. Manter os amortecedores originais do carro para serem usados com as novas molas, por exemplo, era uma questão crucial. Após muitos testes e análises chegou-se a um resultado que unia todos estes quesitos: mais estabilidade, menor espaço de frenagem e menor deslocamento lateral em curvas de alta, mantendo o conforto e preservando mais os componentes.

Estava criada a mola de alta performance, a mola Fabrini Sporting.

Características

A principal diferença da mola Fabrini Sporting está no rate (rigidez) inicial e final. O inicial é bem menor do que o das molas originais de fábrica. Com isto foi ganho altura livre e a mola não corre o risco e ficar solta na estrutura, fato comum quanto se opta em simplesmente cortar os elos da mola para rebaixar o carro. Esta foi uma das principais preocupações durante o desenvolvimento, pois afeta diretamente a segurança na condução do veículo.

Logo depois desta área (rate inicial), a mola Fabrini Sporting apresenta uma área de suave transição, passando de uma atuação “macia” (conforto) para uma atuação “dura” (estabilidade), sem que se perceba esta alteração de forma súbita. Conforme a aplicação da força sobre a mola em uma curva fechada, por exemplo, ela atinge rapidamente o rate final, que foi aumentado para atingir a condição de carga máxima antes do final de curso da suspensão.

É a perfeita equação entre conforto e estabilidade. Ao se rodar com o carro vazio, o conforto é praticamente igual ao de uma mola convencional. Tão logo a carga sobre as molas Fabrini Sporting aumenta, elas respondem como molas de ação progressiva aumentando o rate, mas com uma maior rapidez para evitar que se atinja o fim do curso da suspensão (que foi reduzido para abaixar o centro de gravidade e conferir maior estabilidade ao veículo).

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